sexta-feira, 13 de abril de 2007

conta pra mim

Conta pra mim, conta. Aquilo que o jogo Se engarrega de esconder. Conta pra mim O que se passa no verde, No vermelho, E no céu Quando olha-lhe sobre nós. Conta. O medo só pode esconder O que pode prosseguir. Inibe O que pode existir E concede O que podia restringir. Então, Conta pra mim.

Conta pra mim, conta. Aquilo que o jogo Se engarrega de esconder. Conta pra mim O que se passa no verde, No vermelho, E no céu Quando olha-lhe sobre nós. Conta. O medo só pode esconder O que pode prosseguir. Inibe O que pode existir E concede O que podia restringir. Então, Conta pra mim.

Conta pra mim, conta. Aquilo que o jogo Se engarrega de esconder. Conta pra mim O que se passa no verde, No vermelho, E no céu Quando olha-lhe sobre nós. Conta. O medo só pode esconder O que pode prosseguir. Inibe O que pode existir E concede O que podia restringir. Então, Conta pra mim.

Conta pra mim, conta. Aquilo que o jogo Se engarrega de esconder. Conta pra mim O que se passa no verde, No vermelho, E no céu Quando olha-lhe sobre nós. Conta. O medo só pode esconder O que pode prosseguir. Inibe O que pode existir E concede O que podia restringir. Então, Conta pra mim.

Conta pra mim, conta. Aquilo que o jogo Se engarrega de esconder. Conta pra mim O que se passa no verde, No vermelho, E no céu Quando olha-lhe sobre nós. Conta. O medo só pode esconder O que pode prosseguir. Inibe O que pode existir E concede O que podia restringir. Então, Conta pra mim.

Nenhum comentário: